Intuição...
Aquele termo cheio de mistério e muito, muito abstracto.
Aquele termo que me faz dizer "estás a ver o meu dedo mindinho? ele adivinha!".
Na verdade, ele 'adivinha' mesmo. Eu sou muito intuitiva - até penso que o universo conspira a meu favor neste sentido -, para mim a intuição é a linguagem da alma.
Ao pesquisarmos a definição de intuição, encontramos vários significados.
Na sua essência, existe algo em comum: a habilidade do nosso inconsciente ajudar a tomar decisões, a tal chamada inteligência natural. A inteligência intuitiva baseia-se em sentimentos, sensações e percepções (diferente da lógica racional, que se baseia em factos).
Após o momento de "encontrarmos" a intuição na nossa vida, a mesma torna-se clara nos nossos momentos de decisão.
Sinto-me cada vez mais em paz e plena comigo mesma, da forma em que posso decidir intuitivamente ou conscientemente para certas acções.
Nem sempre é fácil decidir ir pelo caminho da razão ou intuição, mas penso que os sinais da intuição raramente falham.
Seguir o nosso caminho, sem decidir logicamente, mas ouvindo o nosso corpo e a nossa intuição.
É sobre essa decisão que eu quero falar hoje.
Existem alguns pontos que podemos trabalhar, calmamente, para chegarmos até lá.
Aquele termo cheio de mistério e muito, muito abstracto.
Aquele termo que me faz dizer "estás a ver o meu dedo mindinho? ele adivinha!".
Na verdade, ele 'adivinha' mesmo. Eu sou muito intuitiva - até penso que o universo conspira a meu favor neste sentido -, para mim a intuição é a linguagem da alma.
Ao pesquisarmos a definição de intuição, encontramos vários significados.
Na sua essência, existe algo em comum: a habilidade do nosso inconsciente ajudar a tomar decisões, a tal chamada inteligência natural. A inteligência intuitiva baseia-se em sentimentos, sensações e percepções (diferente da lógica racional, que se baseia em factos).
Após o momento de "encontrarmos" a intuição na nossa vida, a mesma torna-se clara nos nossos momentos de decisão.
Sinto-me cada vez mais em paz e plena comigo mesma, da forma em que posso decidir intuitivamente ou conscientemente para certas acções.
Nem sempre é fácil decidir ir pelo caminho da razão ou intuição, mas penso que os sinais da intuição raramente falham.
Seguir o nosso caminho, sem decidir logicamente, mas ouvindo o nosso corpo e a nossa intuição.
É sobre essa decisão que eu quero falar hoje.
Existem alguns pontos que podemos trabalhar, calmamente, para chegarmos até lá.
Encontra a tua paz e o teu equilÃbrio (relê as minhas dicas da busca do EquilÃbrio Interior aqui: ParteI e Parte II). Aceitarmo-nos e encontrarmos o nosso amor próprio - para tudo na vida. Amor próprio nas relações, na vida profissional, no nosso próprio mundo.Antes dos outros, ouve-te a ti mesma
Relembro uma publicação mais antiga aqui no blog O Caminho para o Amor Próprio - dicas para seres honesto contigo própria: respira fundo, inspira-te nestas dicas. O amor próprio é o primeiro passo, para tudo.
Não tenhas medo de errarPede conselhos, ajuda e ouve as opiniões dos teus familiares e amigos, mas pensa sempre que tens uma voz interior que te dará as respostas mais acertadas. Na indecisão, segue o que o teu interior te diz. Faz um balanço do que te aconselham e do que tu própria sentes - a resposta está nesse balanço.
Deixa a vida fluir, sem pressõesNão sintas receio ou medo de cometer algum erro. Somos humanos, erramos. E existem para aprendermos com eles. Saberás o momento certo para usar a tua intuição.
Tudo leva o seu tempo. A intuição não é algo atribulado nem ansioso, mas sim um sentimento calmo e instintivo. Aprender a confiar na vida e em nós mesmos, na nossa voz interior com naturalidade acima de tudo.
Solta o teu ser. Inspira-te. Abre as tuas asas.
Mostra essa alma bonita.
Vamos ser cada vez melhores. Connosco próprios. Com os outros. Com o mundo.
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Mostro um pouco do meu dia. Costumo partilhar pensamentos - com o intuito - de inspirar o teu dia, de forma a manter essa luzinha interior acesa :)